por Vampy Eichmann
Tristania já foi uma das principais bandas de metal gótico, deixando sua marca na cena mundial. Suas músicas são caracterizadas por uma mistura de gótico e death metal-doom, temperadas com orquestrações e surpreendentes linhas vocais. Em seus primeiros lançamentos a banda tinha um som com teclado dominante, com bastante foco nos vocais femininos "teatrais" e instrumentos musicais tipicamente eruditos como o órgão de tubos, a flauta e o violino. Nos álbuns posteriores, a banda balanceou o estilo do vocal e adotou uma postura mais “progressiva” nas músicas.
A formação atual conta com Mariangela Demurtas, no vocal desde 2007; Kjetil Nordhus, também no vocal, oficialmente desde 2010 apesar de já tocar com a banda ao vivo desde 2009; Einar Moen, no teclado desde 1996, porém não toca mais ao vivo com a banda desde 2001; Anders Høyvik Hidle na guitarra e vocais guturais desde 1996; Ole Vistnes no baixo desde 2009; Tarald Lie na bateria, oficialmente desde 2010, mas já tocava com a banda desde 2007; e Gyri Smørdal Losnegaard na guitarra desde 2008. Nesta formação, Tristania ainda faz uso dos duetos vocais masculino / feminino separados com Demurtas e Nordhus. A banda sempre teve orgulho de harmonias vocais elaboradas, e a competência vocal compartilhada entre cantores é uma das características mais proeminentes da banda.
Uma série de trocas de integrantes ao longo dos anos deixou um reflexo inevitável nas composições, o que deixou muitos fãs divididos, pelas mudanças drásticas que ocorreram nas músicas. Porém, o último álbum, lançado na última sexta-feira (31/05) pode trazer de volta os fãs “para casa”. O que testemunhamos, é algo mais pesado do que nos três álbuns anteriores, muita ênfase nos vocais guturais e o vocal de Mariangela são limpos e não “em camadas”.
Este álbum abraça um fio emocional do inicio ao fim. É simplificado, forte e sólido. Cada música tem sua característica própria. São explorações crescentes do obscuro e da beleza desolada. As surpresas neste álbum nos fazem sorrir.
As músicas “Lavander” e “Scarling” têm como característica comum melodias marcantes, integridade musical e uma grande atmosfera gótica. “Himmelfall” é outra musica que se destaca por ter um toque épico. Não deixando de mencionar também a “Darkest White”, que vem com melodias memoráveis e de mais peso.
No geral, o último álbum é algo um pouco diferente. As músicas consolidam grandes arranjos, harmonias elaboradas, misturados com excelente desempenho vocal. Com o produto pronto e a forte formação atual, Tristania “ressurge” com uma nova confiança e vitalidade.
A formação atual conta com Mariangela Demurtas, no vocal desde 2007; Kjetil Nordhus, também no vocal, oficialmente desde 2010 apesar de já tocar com a banda ao vivo desde 2009; Einar Moen, no teclado desde 1996, porém não toca mais ao vivo com a banda desde 2001; Anders Høyvik Hidle na guitarra e vocais guturais desde 1996; Ole Vistnes no baixo desde 2009; Tarald Lie na bateria, oficialmente desde 2010, mas já tocava com a banda desde 2007; e Gyri Smørdal Losnegaard na guitarra desde 2008. Nesta formação, Tristania ainda faz uso dos duetos vocais masculino / feminino separados com Demurtas e Nordhus. A banda sempre teve orgulho de harmonias vocais elaboradas, e a competência vocal compartilhada entre cantores é uma das características mais proeminentes da banda.
Uma série de trocas de integrantes ao longo dos anos deixou um reflexo inevitável nas composições, o que deixou muitos fãs divididos, pelas mudanças drásticas que ocorreram nas músicas. Porém, o último álbum, lançado na última sexta-feira (31/05) pode trazer de volta os fãs “para casa”. O que testemunhamos, é algo mais pesado do que nos três álbuns anteriores, muita ênfase nos vocais guturais e o vocal de Mariangela são limpos e não “em camadas”.
Este álbum abraça um fio emocional do inicio ao fim. É simplificado, forte e sólido. Cada música tem sua característica própria. São explorações crescentes do obscuro e da beleza desolada. As surpresas neste álbum nos fazem sorrir.
As músicas “Lavander” e “Scarling” têm como característica comum melodias marcantes, integridade musical e uma grande atmosfera gótica. “Himmelfall” é outra musica que se destaca por ter um toque épico. Não deixando de mencionar também a “Darkest White”, que vem com melodias memoráveis e de mais peso.
No geral, o último álbum é algo um pouco diferente. As músicas consolidam grandes arranjos, harmonias elaboradas, misturados com excelente desempenho vocal. Com o produto pronto e a forte formação atual, Tristania “ressurge” com uma nova confiança e vitalidade.
Ótimo album!
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