Por Adriano Pasini
Profissionalismo não se mede com tempo de carreira, tão pouco com uma habilidade suprema musical. Profissionalismo é medido por usar o que se tem e fazer disso algo que seja a arte que você chega a ficar ansioso em finalizar. Esta premissa muito se parece para uma banda de uma simplicidade musical, mas não é o caso de Amaranthe. Desde seu primeiro álbum em 2011 autointitulado a banda vem mantendo a sua característica cheia de ação em suas melodias, sempre com uma sonoridade repleta de teclados animados e riffs marcantes. Nesse novo álbum intitulado como The Nexus, a banda mostra aos inúmeros fãs que segue mantendo sua identidade sem parecer mais do mesmo. Fato este que pode ser evidenciado na faixa titulo do álbum, com entradas criativas e viciantes sendo quase impossível não se arrepiar com o refrão na sincronia de Elize Ryd com Jake E (vocal limpo). Os guturais de Andy Solvestrom continuam abertos, agressivos e articulados como se pode evidenciar em musicas como "Theory Of Everything" e "Invencible". Vale apena também conferir “Mecanical Illusion” e “Stardust” com refrãos que vai com certeza grudar na sua cabeça por mais de uma semana. Por ultimo não se pode deixar de ressaltar a música “Burn With Me” na qual a beleza dispensa comentários. O álbum vem com duas faixas extras acústicas de “Burn With Me” e “Hunger”(do álbum anterior). Para os antigos e novos fãs, um álbum completo em tudo que se trata da atmosfera musical de Amaranthe.
Nota: 5
Profissionalismo não se mede com tempo de carreira, tão pouco com uma habilidade suprema musical. Profissionalismo é medido por usar o que se tem e fazer disso algo que seja a arte que você chega a ficar ansioso em finalizar. Esta premissa muito se parece para uma banda de uma simplicidade musical, mas não é o caso de Amaranthe. Desde seu primeiro álbum em 2011 autointitulado a banda vem mantendo a sua característica cheia de ação em suas melodias, sempre com uma sonoridade repleta de teclados animados e riffs marcantes. Nesse novo álbum intitulado como The Nexus, a banda mostra aos inúmeros fãs que segue mantendo sua identidade sem parecer mais do mesmo. Fato este que pode ser evidenciado na faixa titulo do álbum, com entradas criativas e viciantes sendo quase impossível não se arrepiar com o refrão na sincronia de Elize Ryd com Jake E (vocal limpo). Os guturais de Andy Solvestrom continuam abertos, agressivos e articulados como se pode evidenciar em musicas como "Theory Of Everything" e "Invencible". Vale apena também conferir “Mecanical Illusion” e “Stardust” com refrãos que vai com certeza grudar na sua cabeça por mais de uma semana. Por ultimo não se pode deixar de ressaltar a música “Burn With Me” na qual a beleza dispensa comentários. O álbum vem com duas faixas extras acústicas de “Burn With Me” e “Hunger”(do álbum anterior). Para os antigos e novos fãs, um álbum completo em tudo que se trata da atmosfera musical de Amaranthe.
Nota: 5
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